Anjo
Vem, triste, o anjo
Entre pardas as nuvens – vem!
Labiríntico
Entre desejos, os meus – vem!
Flâmula branca em manto
Incendeia os olhos – vem!
Vem pelo fim dos trilhos
Bálsamo de embrião – vem!
Rompe-me o peito – vem; leva-me!
Entre pardas as nuvens – vem!
Labiríntico
Entre desejos, os meus – vem!
Flâmula branca em manto
Incendeia os olhos – vem!
Vem pelo fim dos trilhos
Bálsamo de embrião – vem!
Rompe-me o peito – vem; leva-me!
Simplestemente genial *
ResponderEliminarAngels are in the sky, you Know?
ResponderEliminarBeautiful...
o desenho é da tua autoria? se sim, para quê a corrente? já dizia uma música que gosto particularmente: "don't you lock up something that you wanted to see fly. hands are for shaking no not tying"
ResponderEliminarSoundgarden, não é? Já agora, confesso que o desenho não é de minha autoria; se fosse, era possível que ninguém o conseguisse decifrar. A única coisa que sei desenhar são araras, justificado pela minha paixão por aves, asas e voos. Para terminar, disseste uma coisa muito interessante acerca da corrente, mas isso dava alguns instantes de boa conversa, regada com bom vinho e a melhor erva!
ResponderEliminarObrigado à Angel (raíz da outra margem), à Sissi (saudades de futuro) e ao Paulo (o cientista português em Londres)!!!
Malandros, estavam todos com medo de comentar este, foi só eu dar o pontapé de saída e ora cá estão os amigos do costume ;) É bom saber que andam por aí e, para mais, a dizer tanta coisa pertinente ;)
ResponderEliminarNão precisas de agradecer Zorze, não precisas...
A corrente está, sem dúvida, carregada de simbologia, mas a posição fetal dela, sim, tem muito que se lhe diga... Soundgaden, muito bom!!! And in fact one should not tie, what one loves, that's supreme love: liberty. Enough being tied by soul ;))
Hugs *