A busca.
Perco o tempo na correria da busca. Cada esquina; cada café, hotel, hospital. Noite e dia. Um lugar por uma ideia. Talvez umas quantas linhas. Procurei-te e então? Em que olhar te depositaste, em que meneio castiço de ancas, de oratória ou de tascas te escondeste? Noutro lugar que não a desgraça e a vida carregada com o peso da cruz?! Procuro-te. Compõe-me; compõe a obra...
aparece!
ResponderEliminarse procurares bem, por certo encontrarás!!!
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