Ala-que-vem-bala - OU - Nem nem sempre o correcto é o mais acertado - OU - O gigante Golias - OU - "Puta que pariu a PSP!"
Há uns anos valentes (13, 14 anos...)
O Alexandre tinha pouco mais de 1,65m de altura, mas garanto-vos que era portador de uma grande atitude. Quando um dread de 1,92m lhe barrou a passagem para a casa de banho, aquando de um festival de actividades no Cacém, onde nunca fui feliz, ele disse exactamente o que eu diria: "Então, caralho (!), comé?!" Mas nem sempre o correcto é o mais acertado: levou vários "punhos" na cara e pontapés nas costelas até ficar quase imobilizado. Só que, muito ao estilo de quem se digna em esfolar os joelhos para cumprir promessas na santa localidade-embuste, lá apareceu ele, sobrando-lhe o dedo para apontar na direcção do filho da puta. Todos nós corremos para “malhar” naquele boi imponente. O irmão mais velho do Alex, o Lula, a quem a minha mãe erradamente chamava de Polvo (acho que foram influências da Máfia), foi quem tomou a dianteira para garantir o bilhete para esse grande espectáculo, Não Mexer os Bracinhos por Ser Sovado Até à Morte. Todavia, antes que o espectáculo terminasse, juntámos a vontade de vingança. E, tal e qual a coragem de grandes heróis – lembro-me agora assim, e a correr, do Vegeta ou do Sangoku - , atirámo-nos à fera! Foi então que o gigante Golias recorreu à sua arma, antes que o seu tombo fosse mais sonoro do que o despertar da pólvora na carne. Todos nós, habituais frequentadores do Cunhas, o inesquecível bar de poesia e música no Cacém (hoje, sem o Cunhas à frente do balcão, julgo que se chama Lounge), estivemos vai-não-vai para sermos baleados. Alguém despertou o alarme para a fuga: "Ala que vem bala!". Uns metros mais à frente, a PSP do Cacém, que tinha vindo substituir a GNR (outros “senhores” muito eficientes – não haja dúvida) há uns meses, caçou-o. Mas, mesmo em cima das nossas barbas - embora na altura ainda fossemos imberbes -, a polícia largou o fulano por algum motivo (todos nós soubemos qual…). Houve alguém, julgo ter sido eu – isto, para não me incriminar! -, que lhes chamou "cabrões, filhos da puta, curruptos do caralho!" Foi então que, nesta minha fraca estrutura de contenção, dei por mim a pensar o seguinte: Afinal (...), nem sempre o incorrecto é o mais errado!
O Alexandre tinha pouco mais de 1,65m de altura, mas garanto-vos que era portador de uma grande atitude. Quando um dread de 1,92m lhe barrou a passagem para a casa de banho, aquando de um festival de actividades no Cacém, onde nunca fui feliz, ele disse exactamente o que eu diria: "Então, caralho (!), comé?!" Mas nem sempre o correcto é o mais acertado: levou vários "punhos" na cara e pontapés nas costelas até ficar quase imobilizado. Só que, muito ao estilo de quem se digna em esfolar os joelhos para cumprir promessas na santa localidade-embuste, lá apareceu ele, sobrando-lhe o dedo para apontar na direcção do filho da puta. Todos nós corremos para “malhar” naquele boi imponente. O irmão mais velho do Alex, o Lula, a quem a minha mãe erradamente chamava de Polvo (acho que foram influências da Máfia), foi quem tomou a dianteira para garantir o bilhete para esse grande espectáculo, Não Mexer os Bracinhos por Ser Sovado Até à Morte. Todavia, antes que o espectáculo terminasse, juntámos a vontade de vingança. E, tal e qual a coragem de grandes heróis – lembro-me agora assim, e a correr, do Vegeta ou do Sangoku - , atirámo-nos à fera! Foi então que o gigante Golias recorreu à sua arma, antes que o seu tombo fosse mais sonoro do que o despertar da pólvora na carne. Todos nós, habituais frequentadores do Cunhas, o inesquecível bar de poesia e música no Cacém (hoje, sem o Cunhas à frente do balcão, julgo que se chama Lounge), estivemos vai-não-vai para sermos baleados. Alguém despertou o alarme para a fuga: "Ala que vem bala!". Uns metros mais à frente, a PSP do Cacém, que tinha vindo substituir a GNR (outros “senhores” muito eficientes – não haja dúvida) há uns meses, caçou-o. Mas, mesmo em cima das nossas barbas - embora na altura ainda fossemos imberbes -, a polícia largou o fulano por algum motivo (todos nós soubemos qual…). Houve alguém, julgo ter sido eu – isto, para não me incriminar! -, que lhes chamou "cabrões, filhos da puta, curruptos do caralho!" Foi então que, nesta minha fraca estrutura de contenção, dei por mim a pensar o seguinte: Afinal (...), nem sempre o incorrecto é o mais errado!
nesse grupo do alexandre não havia uma miuda de jardineiras de ganga, tranças e óculos?!?!?! Era eu! (pronto... ok... ignorem foi o meu vómito mental Enid Blyton do dia... retiro-me com Vossa licença..)
ResponderEliminarLol, eu não me esqueci que juntos tentámos vencer o Golias ou pensas o q? *
ResponderEliminarIsso só pode ter sido obra do gang da ribeira... Pessoal do Posto é assim, falta de nível...
ResponderEliminarEu quero dizer, pessoal do Porto. A palavra até me doi a escrever, meu Deus.
ResponderEliminar...
ResponderEliminarvómito mental enid blyton...
bem, que meninos do coro!!!
espanto-me ainda hoje como escapaste ao reformatório, caro alienado!!!