Ensaio sobre a magno-qualquer-coisa ou outra coisa-qualquer...
Sou homem da matéria orgânica e das empatias de um todo feito do corpo; sim (!), do cheiro, dos olhos e das expressões. Junto-lhe em iguais doses o que condimenta o cérebro e está pronta a ser servida a minha proximidade do bicho. Vejo o sexo feito de dor mimada e nada mais. Ela vêm-se e um gajo esporra-se no final. A simplicidade da vida é somente esta. Só se complica quando começamos a pressentir que a sintonia existe em ondas magnorgásticas ou de magnopuerilidade. O verdadeiro amor existe nos nossos braços, mas uma vez à distância é somente sémen ressequido e estéril.
guias-te pelos mesmos princípios de um animal!
ResponderEliminarE depois chocas-te quando as parideiras, quais grilas ou louva-a-deus, te repelem depois da tua função reprodutora cumprida!
Nós, os homens, somos mil vezes mais sensíveis que elas, embora menos sujeitos a susceptilidades! Ergue-te e faz a diferença! Não te reduzas a condições cuja superioridade do teu cérebro, ainda que como orgão sensorial, não te permite abarcar! E não te esqueças que Machismo é condição de quem se deixou dominar, por meandros de marcação territorial, vulgas mijadelas para as árvores, por parte delas!
Cobridor mas sempre capaz de causar a surpresa das surpresas, arrancando-lhes aquele óbvio sorriso do "Ah, afinal foder é ISTO"!
Uau... só não te beijo porque isto é um blog de utilidade pública!
ResponderEliminarMas calças as botinhas como as do senhor, calças? Môri?
ResponderEliminarSabes que sou um vendido-libertino, não sabes?!
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