1996: A minha maior(-)idade
Em 1996, aquando dos meus 18 anos, os Placebo lançaram o primeiro álbum homónimo. Com um som cru, quase de garagem e sem recursos a pós-produções megalómanas, ainda me lembro dos entendidos insinuarem que esta seria a última grande banda do final de século. Boys For Pele, da Tori Amos, é, seguramente, o melhor álbum da sua carreira. Com uma sonoplastia invulgar, é um álbum que tem tanto de misterioso como de genial. Por último, a melhor banda sonora para qualquer fumador de ganzas que se leve a sério: Tricky!
Agora vejamos os efeitos do preconceito estúpido que se instalou na cabeça de muitos nesta viragem de século - ai o medo de não ser cool... Placebo ("ah e tal, é muito mainstream"), Tori Amos ("ah e tal, está velha e pirosa") e Tricky ("ah e tal, já não morreu com uma overdose?"): o que valem hoje? Merda?
a isto, entre outras coisas, eu chamo educação auricular!
ResponderEliminarou auditiva como lhe quiserem chamar... mas como tb provavelmente é um conceito q não existe, que fui eu q inventei posso chama-lo como quiser!
ResponderEliminarMiles, és tão gira, mas tão gira, pá *****
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ólha... já tens o ultimo albúm do tricky? já? já?. eu já.
ResponderEliminar(a tori amos é chatinha.....)
Esquece lá a Amy e ouve masé Sharon Jones & The Dap Kings
ResponderEliminaróh Rosa não chames chata a tori pa... gosto dela!
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