Outrora, o amor circulante.
Entre as chávenas de café e as beatas espalhadas na mesa daquele bar, circulávamos a ganza, a poesia e a música até à irresponsabilidade das horas. Quando te vi no meio de tanto fumo, no teu fato macaco e com meneios de maria-rapaz, o meu coração saiu disparado do peito e caiu em convulsão nas tuas mãos. Quis tirar-te daquele antro de boémia e estender-me contigo num descampado verdejante. E, numa toalha vermelha axadrezada, rejubilar-me ao acarinhar a tua gula com os meus frutos silvestres.
Eu logo vi que tinhas aí uma framboesazinha com dois mirtilos pendurados!
ResponderEliminarOi?
ResponderEliminarQuê? O nosso Zorzito tem verrugas genitais???
ResponderEliminarahahahahahahahahahahahahahah
Lol
ResponderEliminarAgora uma frase totalmente adulta e que vos dedico com todo o amor:
"Vão tomar no cu!"
Beijos **
fato macaco = jardineiras? ai adoro! gosto dessa tua catraia, alienado!
ResponderEliminarEnfim, um comentário decente!* Beijos *
ResponderEliminarNão posso. A minha hemorróida não me permite a prática do sexo anal. ;p ahahahahahahahahahahah (eu sei, hoje estou particularmente parva)
ResponderEliminarFoda-se, quem olha para a tua carinha laroca não imagina cenário tão devastador... (***)
ResponderEliminarEsses teus frutos (mirtilhos e assim), com o conselho do ivan (viagra), tornar-se-iam melancias!
ResponderEliminar[ná... agora a sério. é bonita a imagem que desponta o teu texto]
Quê amor? Reformulaste a frase e agora passou a ser: quem vê caras não vê cus??
ResponderEliminar