Ensaio sobre sei lá o quê.
Nas sessões de poesia do Cunhas, nos Açores ou ainda mais longe pareceu-me ter aparecido. Apareceu também há dias. Sinistra, a criatura. Alta, com pouco cabelo a camuflar a calvície. Esguia, a mover-se como um escorpião negro erguido sobre as pernas. Acossado, tentando passar despercebido entre a multidão. Não me vê e acredito que ninguém o vê também, mas vejo-o pontualmente por breves instantes...
... pergunto-me se trespassará a minha mão os ossos frágeis do teu corpo?
Já tinhas fumado claro?! ;-)
ResponderEliminarFreaky
Olha lá, querias que o escorpião tivesse erguido sobre o quê, sem ser as pernas?!?!?!...
ResponderEliminarÉ.... acontece-me às vezes!
ResponderEliminarMas passa-me.