I.E. - Injecção Electrónica... acho eu...

(...)

Zorze - Pois, pois, pois...
Cliente - Entretanto ia no meu I.E. e comecei a sentir que ia bater.
Zorze - Hummm...
Cliente - Um amigo que ia comigo no carro até me disse: "Eh pá, ó ******, e pergunto-te isto com a máxima sinceridade... Aliás, já nos conhecemos há uns anos. Mas o que te queria perguntar, e uma vez que sinto o carro a fugir de traseira, é se, eventualmente, quiçá, vamos embater no muro de betão?"
Zorze - Pois, pois, pois...
Cliente - Eu respondi-lhe qualquer coisa como "Oh ******, eu sei que me conheces. Aliás, a tua mulher cozinha divinalmente, e, aproveitanto a dica, quero-te dizer que, contra a minha vontade, note-se (!), acho que é muito provável que não consiga deixar de embater violentamente - não no muro de betão, mas sim no raile!
Zorze - Hummm...
Cliente - Disse-lhe mesmo: "Segura-te meu querido ******, mas acho que vamos, concerteza, embater com grande velocidade e, ao que tudo indica e se não estiver, de todo, enganado, vamos ficar seriamente magoados. Como tal, peço-te, por favor, que páres de ler os classificados do DN e te agarres com força porque, e não te querendo assustar - longe de mim tal ideia! -, mas, coa breca, vamos aleijar-nos a valer..."

Comentários

  1. Graham: It's the sense of touch. In any real city, you walk, you know? You brush past people, people bump into you. In L.A., nobody touches you. We're always behind this metal and glass. I think we miss that touch so much, that we crash into each other, just so we can feel something

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    Vaughan: The car crash is a fertilizing rather than a destructive event.

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