O meu. O teu.
Balancei-me  para ver o teu vestido vermelho citadino. Consagrei o tempo à análise  detalhada de todo o teu movimento. Do meneio das tuas ancas aos  curvilíneos pormenores do teu corpo esvoaçante. O sorriso é matreiro e  conheço-o: o meu. Suspiro o suficiente para  evitar eclodir uma grave doença. Afinal, o jornal de hoje não traz tinta  suficiente para me distrair do holograma que permanece na rua: o  teu.
Gosto sempre da seleccao (com cedilha e til) musical!
ResponderEliminarMerci
:)
Buckley é a bíblia, não é? *
ResponderEliminar