Passe de Messi, centro de Arjen Robben e... gooooooooooooooooooooolo de Zorze Zorzinelis. Gooooooooooolo... Ali, bonito nas redes, ripa na rapaqueca.
Quando era puto e jogava no Atlético do Cacém, ocupando a posição de box-to-box, isto antes das 3 operações que me deixaram fora dos relvados, tinha atitude e o cabelo à Paulo Futre. Era o meu ídolo. Depois da final de Viena, em 87, e das grandes exibições em Madrid, confesso que gramava o gajo. Em 2002, quando exercia ainda a minha promissora carreira de jornalista (sim, sim...), tive a oportunidade de o entrevistar num luxuoso restaurante em Lisboa. Registei apenas que o seu cabelo já era um pouco demodé, a sua franca descontracção e a forma como chamava o empregado: "ó, ó, ei, ei, Marlboro Lights, ei, ei, ó, ó, Marlboro Lights".
"Ó Paulinho, a fumares assim como um cavalo ainda ficas igual a um amigo meu"
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