Facebookem-me aqui os colhões.

O Edson Athaíde fez uma analogia do futebol dos anos 30 no Brasil ao Facebook, manifestando a ideia da rede social conseguir vingar de vez e ser indispensável no futuro. Comigo foi o contrário. Usei com vigor e experimentei as merdas das aplicações todas. Passados não mais do que 2 meses, apesar de ter começado a achar graça à coisa, lá percebi que o Facebook alberga muita gente com limitações intelectuais e fortes carências afectivas. Não, obrigado! Não vou continuar a ler posts do género "hoje cocei o meu colhão esquerdo e reparei que tinha dois pintelhos a mais" ou, ainda, "hoje coloquei um vibrador rosa no meu cu e a minha irmã bateu uma punheta ao colega da escola".

"Fodam-se todos os facebookianos! Fodam-se a valer! Perdoe-me sENHOR, pois pequei na minha caminhada. Sempre fui um blogger excepcional e continuarei a sê-lo até à derrota final e humilhante do Facebook e à ressurreição dos bons bloggers"

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