C.O.N.A. (Construir O Novo Alguém)
Quando era adolescente sofria do mal fornicativo em estado terminal. Tipo: "Quero foder aquela gaja até à exaustão e que a minha esporra lhe saia pelas orelhas!". Não se assustem: ouvi outros espécimes com pérolas piores. Nem eu, Dolmancé libertino, pensei que passados estes anos todos, no vigor de um corpo que conhece 8km de corrida habitual e de uma inteligência absolutamente soberba - foda-se, que já estou quase a convencer-me a mim próprio -, me estivesse tanto a cagar para conas como agora. Ah, também deixei de fumar.
"Nem eu, Dolmancé libertino..."
É natural. E claro como a água!
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