Homem-Cão.

Pobre dos cães que cheiram os resquícios perfumados oriundos da cozinha do prodigioso cozinheiro. Cá dentro, o Relvas. Teve equivalência a 32 disciplinas. Da minha mesa vejo um (fantoche) director da universidade a defender o miserável traste: “blá blá blá” mais a p$ta que o pariu. Passou na televisão – uau! Mandei f$der a perversidade destes cabr&es todos. Cá fora, os cães. Na ânsia-inocente de mãos carinhosas no pelo rafeiro. Reconforto no animal pelo homem. Reconforto no homem pelo animal. O vinho em meia dose antes do litro. O homem que deveria ser antes do que depois do animal. Evoluímos demasiado... O nosso lugar comprometido nestes provincianos meneios pensantes. Seríamos dignos enquanto cães. Antes de “relvas” e afins verdejantes envenenados. Não há pachorra senão para eles cá fora: os cães. Bichos verticais. Erguidos. Magistrais. Absolutos. Não em linhas tortas, sem a sonoridade perversa-abafada-camuflada, mas estrepitante da m%rda em que muitos de nós se tornaram. A ti, cão; foda-se: és o maior! Maior do estas mãos que te amaciam o pelo e a tua doçura animal.

"Reconforto no animal pelo homem. Reconforto no homem pelo animal. O vinho em meia dose antes do litro."

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