Um minúsculo ensaio sobre amor.

Caíram lágrimas de ferro no rapaz de água. No choro, a ferrugem que se seguiu. No ataque corrosivo em si. No inverso, anverso e no contrafeito. Reinventou outro tecido para si. No cuidado crestar da sua transparência. Na regeneração de outra pele de fé. Em vidro aramado com o menos de se expor. O amor abraçou-o enjeitando resistência à sua força. Deu-se então a ela. Aferrando-lhe o seu lado de dentro. O espaço que sempre esperou por si.

"(...) pele de fé. Em vidro aramado com o menos de se expor"

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